A Escola Erotides no mês de maio realizou um Projeto nas Ondas da Leitura Copa do Mundo 2014 na escola foi algo memorável cada turma e funcionários da escola escolheram seu país para tratar de seu costumes, cultura, um espetáculo promovido pelos docentes de nossa escola.
A efervescência cultural, social e econômica pela
qual o Brasil passa por ser sede do mundial faz com que crianças e jovens
sejam bombardeados com informações que, na escola, se tornam úteis na construção
de novos saberes. "O fator isolado mais importante que influencia o
aprendizado é aquilo que o aprendiz já conhece", afirma David Paul Ausubel
(1918-2008) no livro Psicologia Educacional (David
P. Ausubel, Joseph Novak e Helen Hanesian, 625 págs., Ed. Interamericana,
edição esgotada). Cabe ao professor, em seu planejamento, identificar isso. Assistindo aos
telejornais ou lendo notícias em jornais, revistas e sites, por exemplo, eles acompanham
a construção dos estádios nas cidades que abrigarão os jogos. "Estudar a estrutura
das arenas possibilita abordar vários conteúdos de Ciências, como a tecnologia
aplicada na drenagem do gramado", comenta Cristian Annunciato, coordenador
da Abramundo.
Mas nem tudo pode ser trabalhado pelo viés do campeonato. "É preciso que a Copa seja um contexto pertinente para o que está previsto no ano, e não o contrário. Aquilo que os alunos têm de aprender em cada etapa de ensino é soberano e não deve ser modificado por causa de um evento social", afirma Débora Rana, formadora do Instituto Avisa Lá e coordenadora pedagógica da Escola Projeto Vida, em São Paulo. Além disso, de acordo com ela, não faz sentido relacionar tudo, durante o ano todo, à Copa. "Crianças em processo de alfabetização, por exemplo, não devem só fazer listas de nomes de jogadores ou de outros itens ligados ao futebol", ressalta.
Mas nem tudo pode ser trabalhado pelo viés do campeonato. "É preciso que a Copa seja um contexto pertinente para o que está previsto no ano, e não o contrário. Aquilo que os alunos têm de aprender em cada etapa de ensino é soberano e não deve ser modificado por causa de um evento social", afirma Débora Rana, formadora do Instituto Avisa Lá e coordenadora pedagógica da Escola Projeto Vida, em São Paulo. Além disso, de acordo com ela, não faz sentido relacionar tudo, durante o ano todo, à Copa. "Crianças em processo de alfabetização, por exemplo, não devem só fazer listas de nomes de jogadores ou de outros itens ligados ao futebol", ressalta.